Para a apresentação do livro de Mary Shelley (Frankenstein), foi composto um poema por um dos alunos do 1ºA. Bravo, Juan!
Victor Frankenstein...
Homem com ânsia de poder,
que quis se comparar
àquele a quem deve temer,
ao Único capaz de vida
criar.
Criou um monstro
horrendo
que em sua Inteligência não
pode conter,
foi castigado e acabou
se arrependendo.
Aprendeu que apenas Deus
tem todo poder.
Perdeu todos aqueles
amava
e então, na imensidão do
gelo,
onde debilitado
caminhava,
para que fosse
salvo, a um navio fez apelo.
Estava muito doente
e mesmo após contar sua
história,
mais parecia um
indigente.
Morrer! O único jeito de
apagar suas memórias.
Livrar-se-ia, assim, da
dor
de se sentir tão culpado
pela morte de seu amor
e de todos que viveram
ao seu lado!
(Juan Costa)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.