Gustavo Nunes Paz - 2ºA Gostaria de Começar com uma pergunta. Por que toda a “heroicidade” de nossa heroína (Marina) nesse cordel foi descrita em uma só estrofe? Um dos principais pontos em um cordel deveria ser o foco na heroína, mas na maior parte da narrativa o foco foi o filho. Os dois atos de heroicidade de Marina foi o empecilho, atravessar um campo cheio de milho (?), e o ato heroico foi ela salvar um homem de seu inimigo (?). Tudo bem, ela o salva de qual ato maldoso de seu inimigo? Mas então a história segue com o foco na recuperação do filho de alguma coisa que ele teve. Outro ponto, Sul da Carolina ou Carolina do Sul? Acredito que inverter o nome de um “CEP” seja errado, e se realmente for Carolina do Sul, ELA FOI A PÉ ATÉ OS EUA? Fora outros pontos “marcantes” pela falta de coerência, sem falar na coesão de certas estrofes. A narrativa deixou muito a desejar e lê-lo fora nenhum pouco instigante.
Gustavo Nunes Paz - 2ºA
ResponderExcluirGostaria de Começar com uma pergunta. Por que toda a “heroicidade” de nossa heroína (Marina) nesse cordel foi descrita em uma só estrofe? Um dos principais pontos em um cordel deveria ser o foco na heroína, mas na maior parte da narrativa o foco foi o filho. Os dois atos de heroicidade de Marina foi o empecilho, atravessar um campo cheio de milho (?), e o ato heroico foi ela salvar um homem de seu inimigo (?). Tudo bem, ela o salva de qual ato maldoso de seu inimigo? Mas então a história segue com o foco na recuperação do filho de alguma coisa que ele teve. Outro ponto, Sul da Carolina ou Carolina do Sul? Acredito que inverter o nome de um “CEP” seja errado, e se realmente for Carolina do Sul, ELA FOI A PÉ ATÉ OS EUA? Fora outros pontos “marcantes” pela falta de coerência, sem falar na coesão de certas estrofes. A narrativa deixou muito a desejar e lê-lo fora nenhum pouco instigante.
Obs: No microsoft word deu exatamente 10 linhas Professora Pedrina.
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